Seguidores

sábado, 31 de março de 2012

Site para previsão de ondas,vento e tempo                                  uma coisa que todo o surfista prescisa  saber é como vai estar as ondas e o tempo não? Então aki esta um site xD                                                                                                                                                                http://www.surfguru.com.br/previsao/vento.asp?lit=11                                                                                         -Na onda do Surf-           

quinta-feira, 29 de março de 2012

Record de onda de Surf                                                                                                                                                                         
esse cara é corajoso, Surfar uma onda de 30 metros                                                                                                                                                  -Na onda do Surf-

quarta-feira, 28 de março de 2012

                       Manobras de Surf                              360º - Manobra em que o surfista executa uma volta completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.
Aerial - Vôo com a prancha.
Aerial 360º - Variação dificílima da manobra supra citada, onde o surfista executa a mesma durante um vôo com a prancha.
Batida - Manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.
Cut back - Manobra em que o surfista volta na direção contrária da onda e depois retorna na direção normal.
Dropar - Significa descer a onda da crista até a base.
Floater - Manobra em que o surfista flutua, quase sem contato, com a crista da onda, quando ela já está quebrando.
Grab Rail - Manobra que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de back side.
Tail Slide - Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da prancha. Pode ser conjugada com outras manobras. Ex: Aerial 360º com Tail Slide.
Tubo - Manobra em que o surfista fica dentro da onda.
Rasgada - O surfista joga a rabeta da prancha para frente e vira o corpo para onda.
Aério - Quando o surfista decola sobre a onda e retorna com perfeição.
Cavada - O surfista vai até embaixo da onda e sobe para realizar uma manobra.
Floater - Manobra em que o surfista fica sobre a crista da onda.                                                                                
                     Fotos de pranchas de Surf                                                                                                                             -Na onda do Surf-
                                                                       Fotos                                                                                       Imagem Windsurf - Maui Imagem Surfando em Onda Muito Grande Imagem Windsurf Imagem Pegando Onda Imagem Surfando Imagem Pro-Kiteboarder Imagem Pegando Onda Gigante Imagem Surfista Imagem Surfista no Hawaii Imagem Homem Surfando em Onda EnormeImagem Onda perfeita Imagem Surfista Imagem Pegando uma Onda Gigante Imagem Surfista Imagem Surf Imagem Surf Imagem Grêmio Imagem Windsurf Imagem Surfista                                                   -Na onda do Surf-
Como são feitas as pranchas de Surf                     Blocos de espumas de poliuretano (conhecidos como blank), são produzidos com uma resina que se expande em uma forma similar a um prancha de surfe com dimensões aumentadas. As dimensões são exageradas para permitir que pranchas de curvatura diferente saiam do mesmo bloco. Retirado da forma, o bloco é cortado ao meio e reforçado com um pedaço de madeira compensada chamada de longarina, para dar estrutura a prancha.
Devido à grande demanda do mercado e o grande esforço para fazer estas pranchas a mão, novos processos foram inventados que garantem a repetibilidade com precisão usando softwaresmodernos tipo CAD. Estes processos permitem que o shaper continue criando suas pranchas, com a vantagem e a diferença de saber como a prancha irá ficar antes mesmo de colocar as mãos no bloco de espuma.
Nos dias atuais máquinas CNC de shape que fresam o bloco de espuma para pranchas de surfe e repetem o processo à risca são mais comuns do que se pensa.
Estas máquinas trabalham com o auxílio de um computador que coordena toda a movimentação dos três eixos X,Y,Z da máquina para realizar o desejo feito em um programa de desenho 3D, CAD.
Os três eixos X,Y,Z são os eixos delimitam a área de trabalho e são respectivamente: longitudinal ou eixo-X, transversal ou eixo-Y, e vertical ou eixo-Z.
  • Fibra de vidro: é primeiro aplicada uma camada de resina para umedecer toda a superfície da prancha e obter uma melhor aderência com a fibra. Uma vez passada a fibra, estende-se sobre a prancha uma tecido do tamanho da prancha e o pressiona contra a prancha e aplica mais uma camada desta vez considerável, sobre a prancha. Retire o excesso de resina com uma espátula para obter a superfície bem lisa e o mais fina possível diminuindo o peso.
  • Processo de Cura: a resina aplicada na prancha passa por um processo de cura, e terá que esperar algumas horas para poder secar.
  • Repete: os processos de fibra e processo de cura para o outro lado da prancha.
  • Recorte das sobras: após secas são cortadas as sobras ao redor das quilhasrabeta e bico.
  • Pintura: a maior parte das pranchas são pintadas conforme o design do fabricante que está sujeito às variações da moda. A tinta é aplicada a base de aerossol que permite uma camada fina detinta e uniformemente espalhada.
  • Secagem da tinta: a prancha fica apoiada para que a pintura seque e não borre.
  • Adesivagem: neste estágio são colocados adesivos do logotipo do shaper ou da marca que irá vender a prancha, pois ao receber uma camada de resina por cima do adesivo estará protegido do contato da mão e da água, não alterando a hidrodinâmica da prancha.
  • Quilha e presilha do strep: Uma vez pintada, a prancha é tracejada simetricamente em local próximo a rabeta para receber a quilha e a presilha do strep. Fazem-se duas ou três marcações para encaixar as quilhas que são fixadas com a própria resina do processo de fibra, assim como a presilha do strep.
  • Polimento: e por último é aplicado um polimento na prancha para ficar lisa e lustrosa.                                           -Na onda do Surf-
                  

 montain Surf                                                     ou Surfe na Montanha, ou ainda Surfe de Montanha, ou até surf de pedra, é um esporte radical.
O esporte foi criado em Niterói-RJ no ano de 1972 pelo carioca, Sérgio dos Santos Coelho, mais conhecido como "Sérgio Bicho Solto", quando o mesmo desceu pela encosta de uma montanha a toda velocidade aplicando manobras iguais as que fazia na água.
Diferentemente do surfe tradicional, neste esporte não se usa prancha. Os equipamentos usados são: Tênis resistente, luvas, joelheiras e cotoveleiras. Para vestir, camisetas e calças longas, ou bermudas.                           -Na onda do Surf-
Manobras de bodyboard                                                                                         
  • Drop Knee: andar com um dos pés e o joelho oposto apoiados na prancha em vez de andar deitado.
  • Tubo: ficar, durante alguns instantes, totalmente encoberto pela onda, no espaço formado pela parede da onda e a projeção de sua crista, quando a mesma se quebra.
  • 360: girar num eixo perpendicular ao solo e no sentido do corte da onda (se estamos descendo uma onda para a esquerda, a rotação é feita para a esquerda), esta manobra pode ser feita em diversas seções da onda.
  • 360 invertido: girar no sentido contrário (para a direita numa onda para a esquerda), contra a força natural da onda. É mais difícil que o 360 convencional, pontuando melhor em campeonatos (no Brasil pode ser chamado apenas de "invertido").
  • El rollo: pode ser ou não uma manobra aérea, bater contra a crista da onda, girar num eixo paralelo ao solo em torno de si e retornar a base dela mesma. Somente é considerada aérea caso o executor se separe da crista da onda, verticalmente, durante a realização da manobra.
  • Aerial: virar junto com a prancha contra a crista da onda, levantar vôo, e retornar a alguma parte da mesma.
  • ARSAir Roll Spinner (literalmente o El Rollo 360 Aéreo) manobra aérea, onde se executa um El Rollo e, ainda no ar, inicia-se um 360, podendo completá-lo antes ou depois de aterrizar na onda novamente. Foi inventada pelo australiano Michael Eppelstun link
  • Backflip: manobra aérea, inicia-se como um El Rollo ou Aerial, batendo-se contra a crista da onda e projetando-se no ar, executando um giro num eixo perpendicular ao solo (diferentemente do eixo paralelo seguido pelo El Rollo e ARS). Manobra muito arriscada devido à possibilidade de dano cervical..
  • Frontflip: manobra aérea, inicia-se como um Out Of The Lip ou Aerial, batendo-se a favor da crista da onda e projetando-se no ar, executando um giro frontal num eixo perpendicular ao solo.
  • 360 aerial: manobra aérea, bater contra a crista da onda e girar 360 graus, num eixo horizontal, ainda no ar, voltando a aterrar em alguma parte da onda (quando feito no sentido contrário ao corte da onda é chamado 360 aéreo invertido, ou ainda, no Brasil, invertido aéreo).
  • Invertido aéreo: manobra executada quando o praticante vai em direção ao lip da onda, saindo totalmente da mesma executando um 360 invertido no ar, totalmente fora da onda.
  -Na onda do Surf-
Sobre o Bodyboard                                                                                                        O desporto que deu origem ao Bodyboard era conhecido no Havaí como paipo-board. No fundo é um bodyboard mais erudito fabricado de madeira. O paipo é a prancha reportada como a mais antiga para apanhar ondas, pelo menos que esteja registado, mas é algo que surge como senso comum se pensarmos que é a forma mais obvia de andar nas ondas, e uma evolução natural ao bodysurf. Mais tarde os reis havaianos, e apenas eles construiram pranchas maiores, autênticos troncos, para andar "de pé" nas ondas, uma forma de se distanciarem da plebe. Os nativos em geral continuaram a usar o paipo para se divertirem, algo que veio até aos nossos dias até à invenção da prancha de surf.
O paipo esteve na obscuridade durante algumas décadas, até que o engenheiro químico e surfista americano Tom Morey foi quem deu cara nova ao esporte. Aperfeiçoando a idéia dos nativos, Morey, que morava no Havaí, re-criou um paipo usando a primeira prancha de espuma de polietileno. Chamou-lhe bodyboard. Ao mudar-se para a Califórnia, em 1974, começou com uma pequena produção de fundo de quintal. No ano seguinte, uma multinacional americana comprou os direitos de produção e passou a fabricá-la em grande escala.
A nível desportivo a performance do bodyboard chegou a píncaros nunca sonhados por Tom Morey, que apenas tinha planejado um desporto mais acessível a todos, em conformidade com o espírito paipo. No entanto as possibilidades desta prancha revelaram-se imensas, chegando a ser o desporto nr. 1 no que toca a desempenhos nas ondas mais perigosas do planeta. Nos picos mais desafiantes do planeta como PipelineTeahupooSharkislandEl FrontonThe Right ou Cyclops os limites foram e são ditados pelo que os bodyboarders conseguem fazer.
Esta mudança de atitude, ou revelação das possibilidades do bodyboard, mudaram radicalmente a natureza do mesmo, e se ainda é utilizado como meio de lazer pelas famílias em condições suaves, é também o desporto aquatico mais agressivo e técnico da actualidade, exigindo uma preparação física intensa aos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem num bodyboard é imensa, e cada vez com mais grau de dificuldade, não sendo uma comparação fútil colocar este desporto como os ginastas do mar.                                                                                                                                              -Na onda do Surf-                                     
Sobre o Surf                                                                                                                 No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havaianas", chegaram pelas mãos de turistas e funcionários de companhias aéreas. Sabe-se que, no Brasil, o esporte foi desenvolvido e começado em Santos, [1][2] com nomes como Thomas Rittscher Júnior, Margot Rittscher, Osmar Gonçalves eJoão Roberto Suplicy Hafers.[3] Gonçalves era filho de um exportador de café bem-sucedido, que lhe trouxe dos E.U.A. uma revista chamada Popular Mechanic. Um dos artigos ensinava como fazer uma prancha. Foi o que Osmar fez com a ajuda dos amigos João Roberto Suplicy Haffers e Júlio Putz entreDezembro de 1938 e Janeiro de 1939. A prancha tinha 3,60 metros e pesava oitenta kg.
Em 1952, um grupo de cariocas, liderado por Paulo PreguiçaJorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão, começou a descer as ondas em Copacabana, com pranchas de madeirite. O esporte começava a popularizar-se. As primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia, só chegaram ao Brasil em1964.
Em 15 de Julho de 1965, foi fundada a primeira entidade de surfe do país - a Associação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro. Esta organizou o primeiro campeonato em Outubro daquele ano. No entanto, o surfe só seria reconhecido como esporte pelo Conselho Nacional de Desportos em 1988. Em 1989, o shaper carioca Henry Lelot e amigos, fundaram a Feserj - Federação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro - na época, a segunda Federação de Surfe do país. Atualmente, a entidades responsáveis pela organização no esporte no país são a Confederação Brasileira de Surfe (CBS) - filiada ao COB e há anos presidida pelo paranaense Juca de Barros, e a Associação Brasileira dos Surfistas Profissionais (ABRASP), sendo que o campeonato nacional denominado circuito SuperSurfe.
Muitos recursos são utilizados para saber como estão as ondas, especialmente a internet , onde o surfista pode conferir ao vivo, através de sites especializados, as ondas de todo o litoral brasileiro e mesmo do exterior, através das câmeras nas praias.
Pode-se também conferir os mapas e gráficos de previsão de ondas, para se programar uma viagem para a prática do surfe, garantindo assim que a viagem seja proveitosa. Este recurso só foi possível com o advento da internet, no final do século 20, antes disso, os surfistas faziam as suas viagens para surfar frequentemente sem saber como estavam as condições do mar, muitas vezes se deparando com condições adversas à prática do surfe. Outras vezes os surfistas permaneciam por longos períodos nas praias de surfe, para poder assim esperar pelas condições favoráveis à prática do surfe, desta forma porém, muitas vezes não podiam realizar outras atividades, como trabalhar ou estudar, assim o surfista tinha a sua imagem muitas vezes associada a de um desocupado, ou vagabundo.
Com o advento da previsão das ondas, abriu-se um novo horizonte para a prática do esporte, fazendo com que o surfista pudesse programar a sua vida, tornando assim a sua viagem muito mais proveitosa, podendo realizar outras atividades úteis durante o período de espera das ondas, com o tempo a associação da prática do surfe com a vagabundagem foi desaparecendo.                                                                                                        -Na onda do Surf-